A cerveja, desde seu descobrimento na Antiguidade, (como-surgiu-a-cerveja?) sempre foi produzida com adição de vários ingredientes além do malte. Aditivos conforme podem ser chamados. Por exemplo: Mel; canela; açúcar mascavo; anis; ou mesmo cravo e raízes em geral, para adicionar mais sabor, cor, ou aumentar o teor alcoólico da cerveja. Tudo isso sem o lúpulo que foi utilizado posteriormente.
Utilizado desde o século IX, o lúpulo só foi devidamente descoberto por todos os cervejeiros, a partir do primeiro registro, feito na Idade Média, que está no livro Physica sive Subtilitatum, escrito pela monja beneditina alemã Hildegard von Bingen (1098-1179).
Logo as propriedades de conservação, amargor e efeito inebriante do lúpulo, começaram a ser percebidas pelos cervejeiros que experimentaram aquela nova receita de cerveja com o ingrediente amargo. Mesmo que o novo sabor tenha demorado um pouco para cair no gosto de muitos, acostumados com outro sabor, ao longo do tempo o lúpulo se consolidou e durante o século XV, todas as cervejas produzidas utilizavam esse ótimo conservante e aromatizante da cerveja.
Atualmente o lúpulo garante que um dos estilos de cerveja, tenha muita força entre os cervejeiros. Falamos da famosa IPA, é claro.
Sobre a Zamia:
Fundada na cidade de Blumenau/SC, hoje conhecida por ser a Capital Brasileira da Cerveja, a Zamia, é a maior produtora de Bolachas de Chopp da América Latina. Atende ao mercado nacional, exportando também para o Mercosul e Europa.
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